BARALHO DA EVITAÇÃO ALIMENTAR


O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.


O Baralho da evitação alimentar: tratando pacientes com transtorno alimentar restritivo/evitativo surge como uma necessidade na clínica terapêutica, uma vez que as demandas das dificuldades alimentares aumentam a cada dia e as opções de recursos para lidar com tal queixa são escassas. Este baralho engloba todas as fases do tratamento por meio da terapia cognitivo-comportamental, possibilitando realizar uma intervenção psicológica completa que inclui psicoeducação, reestruturação cognitiva, exposição e desafios, além de abranger pacientes de diferentes faixas etárias, desde a infância até a idade adulta.


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