O transtorno alimentar restritivo/evitativo é uma perturbação alimentar que ocasiona fracasso em satisfazer as necessidades nutricionais apropriadas para a faixa etária. É mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos também são acometidos pelo TARE.

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Indivíduos com TARE possuem características diferentes, o que muitas vezes impede que eles percebam que têm o transtorno e deixa os psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado. Essa distinção é detectada em histórias particulares que precisam ser levadas em consideração na busca da compreensão de como a evitação alimentar se construiu e se consolidou. Aspectos específicos em relação a personalidade, ambiente familiar e cultura também são relevantes.

Indivíduos com TARE possuem características diferentes, o que muitas vezes impede que eles percebam que têm o transtorno e deixa os psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado. Essa distinção é detectada em histórias particulares que precisam ser levadas em consideração na busca da compreensão de como a evitação alimentar se construiu e se consolidou. Aspectos específicos em relação a personalidade, ambiente familiar e cultura também são relevantes.

O tratamento da evitação alimentar pode incluir pacientes que precisam de ajuda psicológica para:

🎯 Limitar o consumo de alimentos não saudáveis;

🎯 Mudar hábitos alimentares;

🎯 Aumentar repertório alimentar para não prejudicar seu desenvolvimento;

🎯 Vencer o medo de comer ou a falta de interesse pelos alimentos.

🎯 Limitar o consumo de alimentos não saudáveis;

🎯 Mudar hábitos alimentares;

🎯 Aumentar repertório alimentar para não prejudicar seu desenvolvimento;

🎯 Vencer o medo de comer ou a falta de interesse pelos alimentos.

Assim, o Baralho surge como uma alternativa terapêutica, visto que as dificuldades alimentares causam interferência no funcionamento psicossocial e são demandas cada vez mais comuns no consultório.

Assim, o Baralho surge como uma alternativa terapêutica, visto que as dificuldades alimentares causam interferência no funcionamento psicossocial e são demandas cada vez mais comuns no consultório.

VAMOS CONHECER O BARALHO?

CARTAS

7 cartas com as emoções: as mais comuns relacionadas à evitação alimentar

7 cartas com as emoções:

as mais comuns relacionadas à evitação alimentar

22 cartas com pensamentos: para promover a reestruturação cognitiva

22 cartas com pensamentos:

para promover a reestruturação cognitiva

9 cartas com lugares e situações-problema: para entender e explicar os prejuizos causados

9 cartas com lugares e situações-problema:

para entender e explicar os prejuizos causados

17 cartas com desafios: para promover o enfrentamento e a busca por soluções

17 cartas com desafios:

para promover o enfrentamento e a busca por soluções

MANUAL

Veja o sumário com tudo que contém o manual. Entre outras coisas, você tem acesso a todas as instruções para aplicação na sua prática clínica:

- Evitação alimentar

- O que é transtorno alimentar restritivo/evitativo?

- Principais dificuldades ao trabalhar com evitação alimentar

- Utilizando o baralho

- Referências

- Anexos

- Evitação alimentar

- O que é transtorno alimentar restritivo/evitativo?

- Principais dificuldades ao trabalhar com evitação alimentar

- Utilizando o baralho

- Referências

- Anexos

SOBRE AS AUTORAS

Ana Carla Gameleira

Psicóloga clínica. Psicoterapeuta cognitivo-comportamental pelo Beck Institute, Estados Unidos. Terapeuta do esquema pelo Instituto de Educação e Reabilitação Emocional (Insere). Especialista em terapia cognitivo-comportamental na infância e adolescência pelo Instituto de Terapia Cognitivo-comportamental (InTCC) e em transtornos alimentares pela Universidade de Araraquara (Uniara). Possui formação em terapia cognitivo-comportamental pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) e formação em terapia do esquema na infância e adolescência pelo ISTK, Alemanha. Educadora parental em disciplina positiva pela Positive Discipline Association (PDA), Estados Unidos. Professora de pós-graduação em terapia cognitivo-comportamental no Centro Universitário CESMAC, Universidade Estácio de Sá e em cursos na área. Idealizadora do projeto Psicologia em Destaque.

Lívia Rodrigues

Psicóloga clínica infantil. Pós-graduada em terapia cognitivo-comportamental pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa (CINTEP). Possui formação em terapia de esquemas pela Wainer Psicologia. Mentora da Terapia Alimentar. GET Permission Approach. Terapeuta SOS APPROACH. Professora de pós-graduação em psicologia cognitivo-comportamental na infância e adolescência no Centro Universitário de João Pessoa (Unipe).

Ana Carla Gameleira

Psicóloga clínica. Psicoterapeuta cognitivo-comportamental pelo Beck Institute, Estados Unidos. Terapeuta do esquema pelo Instituto de Educação e Reabilitação Emocional (Insere). Especialista em terapia cognitivo-comportamental na infância e adolescência pelo Instituto de Terapia Cognitivo-comportamental (InTCC) e em transtornos alimentares pela Universidade de Araraquara (Uniara). Possui formação em terapia cognitivo-comportamental pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) e formação em terapia do esquema na infância e adolescência pelo ISTK, Alemanha. Educadora parental em disciplina positiva pela Positive Discipline Association (PDA), Estados Unidos. Professora de pós-graduação em terapia cognitivo-comportamental no Centro Universitário CESMAC, Universidade Estácio de Sá e em cursos na área. Idealizadora do projeto Psicologia em Destaque.

Lívia Rodrigues

Psicóloga clínica infantil. Pós-graduada em terapia cognitivo-comportamental pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa (CINTEP). Possui formação em terapia de esquemas pela Wainer Psicologia. Mentora da Terapia Alimentar. GET Permission Approach. Terapeuta SOS APPROACH. Professora de pós-graduação em psicologia cognitivo-comportamental na infância e adolescência no Centro Universitário de João Pessoa (Unipe).

CONTÉM ANEXOS

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O BARALHO É SEU PARCEIRO PARA:

O BARALHO SERÁ

SEU PARCEIRO PARA:

Psicoeducação das emoções mais comuns diante de alimentos e refeições.

Ajudar seus clientes na percepção dos pensamentos que ajudam e que não ajudam.

Auxiliar na reestruturação cognitiva e dessensibilização sistemática.

Psicoeducação das emoções mais comuns diante de alimentos e refeições.

Ajudar seus clientes na percepção dos pensamentos que ajudam e que não ajudam.

Auxiliar na reestruturação cognitiva e dessensibilização sistemática.

Por fim, engloba todas as fases da intervenção por meio da terapia cognitivo-comportamental, melhorando significativamente a relação dos seus clientes com os alimentos, fundamentais para o desenvolvimento pleno.