PARA IR ALÉM DA SUPERFÍCIE!

Sabemos que os pensamentos automáticos negativos, também chamados de distorções cognitivas, são falhas no processo de percepção e interpretação das informações e situações vivenciadas pelas pessoas que influenciam seus sentimentos e comportamentos diante dessas circunstâncias. 

Com o baralho, é possível:

💭 Tratar seus clientes com diferentes transtornos, como depressão, ansiedade, alimentar e outros;

💭 Identificar e explicar os pensamentos disfuncionais apresentados; 

💭 Ensinar o seu cliente a identificar, nomear e diferenciar categorias de pensamentos automáticos; 

💭 Distinguir entre pensamentos, emoções e comportamentos; 

💭 Verificar a ligação existente entre eles; 

💭 Ajudar a encontrar respostas racionais utilizando o questionamento socrático e outras técnicas da TCC.

💭 Ressignificar os pensamentos automáticos negativos;



COMPOSIÇÃO DO BARALHO

💭 3 cartas azuis: conceituand0

→ Psicoeducar o paciente sobre o que são, como ocorrem e porque temos pensamentos automáticos.

💭 11 cartas laranjas: categorizando

→ Psicoeducar o cliente sobre os tipos de pensamentos automáticos negativos e auxiliá-lo a identificar os próprios durante e entre sessões. Cada carta descreve uma categoria de pensamento automático: pensamento dicotômico, catastrofização, raciocínio emocional, desconsideração do positivo, rotulação, leitura mental ou dedução arbitrária, supergeneralização, personalização, ditadura de deverias, vitimização e adivinhação do futuro.

💭 103 cartas verdes: identificando e contestando

→ Promover diálogo socrático com o paciente, direcionando-o para respostas racionais, e promover reestruturação cognitiva.

→ Técnica de reestruturação cognitiva para ser realizada em sessão ou como tarefa de casa.

O principal objetivo de uso deste baralho é verificar a ligação entre os pensamentos automáticos negativos (PANs), possibilitando respostas racionais para a reestruturação cognitiva. Elaborado a partir da terapia cognitivo-comportamental (TCC), o material baseia-se no modelo cognitivo de Aaron Beck, que pressupõe a tríade cognitiva e as distorções cognitivas. Leva em consideração que a cognição é dividida em crenças centrais (ou nucleares), intermediárias (regras, suposições, atitudes) e em pensamentos automáticos. Assim, esquemas são desenvolvidos durante a infância e adolescência a partir das crenças centrais e, à medida que um esquema distorcido é mais ativo, o sujeito é incapaz de controlar voluntariamente seus pensamentos.

CONHEÇA O SUMÁRIO

💭 Composição (1 manual + 117 cartas)

💭 Referencial teórico

💭 Apresentação das cartas de cada categoria do baralho

💭 Aplicação do baralho

💭 Considerações finais

💭 Referências

💭 Anexos (formulários para download)

CONHEÇA A AUTORA

Tenha este recurso para facilitar o seu trabalho com as distorções cognitivas, seja com adultos, seja com adolescentes. Com ele, seu cliente assume o papel ativo na psicoterapia, colaborando para a reestruturação cognitiva por meio do questionamento dos seus pensamentos automáticos e crenças.

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