Educação para a morte:

quebrando paradigmas


A morte faz parte do desenvolvimento humano e acompanha o ser humano durante o seu ciclo vital. Mesmo assim, existem muitas questões que o permeiam, como por exemplo, por quanto tempo viveremos, como será o fim da nossa vida, o que acontecerá depois, entre muitas outras. Para algumas pessoas, falar de morte é motivo de risadas e piadas. Porém, para outros é um assunto que causa desconforto e estranheza.


Todas as questões acerca da morte e do morrer desafiam a humanidade há muito tempo. A ciência, as artes, as religiões e as filosofias de vida oferecem muitas respostas, mas nenhuma delas é completa e universal, apesar de atenderem as expectativas de quem necessita de uma palavra de conforto.


A educação para a morte apresenta a possibilidade do desenvolvimento pessoal de maneira mais integral, no sentido entendido por Jung (1960) como individuação, o desenvolvimento interior pessoal que ocorre durante a vida e que também pressupõe a preparação para a morte. Existe a busca de sentido à vida que a morte pode oferecer. Assim como, nos primeiros anos de vida, nos preparamos para viver, deveríamos nos preparar também para a nossa morte.


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